Ovariohisterectomia Videoassistida com Dois Portais em Cadela

  • Alessandra Farias Universidade Tuiuti do Paraná
  • Gabriela Melo Universidade Tuiuti do Paraná
  • Mariana Daniel Universidade Tuiuti do Paraná
  • Rogério Luizari Guedes Universidade Tuiuti do Paraná
Palavras-chave: Celiotomia. Laparoscopia. Castração.

Resumo

A ovariohisterectomia (OVH) pode ser realizada por meio de celiotomia mediana ou técnica laparoscópica. Existe uma preocupação para minimizar a dor no período de recuperação, pósoperatório e possíveis complicações transoperatórias, justificando os avanços desenvolvidos nas técnicas destes procedimentos (ATAIDE et al., 2010). A técnica laparoscópica reduz o risco de hemorragias, diminui o tempo cirúrgico, a permanência hospitalar e o trauma. Ainda existe a diminuição no uso de fármacos, preservação da função pulmonar e mínimos riscos de infecção (BARROS, 2010). Em contrapartida a OVH por celiotomia pode levar a hemorragias dos vasos ovarianos e uterinos, reações teciduais aos materiais de sutura, piometra do coto uterino, incontinência urinária, dor associada ao trauma tecidual, à manipulação dos órgãos e inflamação, o que ocorre com menor incidência na videocirurgia. O objetivo do relato de caso é comparar as duas formas de OVH, demonstrando as vantagens para o paciente em realizar a videocirurgia.

Publicado
2018-10-16