TUIUTI: CIÊNCIA E CULTURA
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<div style="-en-clipboard: true;">Revista multidisciplinar da<br> Universidade Tuiuti do Paraná<br> ISSN: 2176-896X<br>DOI 10.35168/2176-896X.UTP.Tuiuti</div> <div style="-en-clipboard: true;"> </div>Editora UTPpt-BRTUIUTI: CIÊNCIA E CULTURA2176-896X<!--?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?--> <div>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</div> <ul> <li class="show">Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0" target="_blank" rel="noopener">Creative Commons</a>* que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li> <li class="show">Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite <a href="https://pkp.sfu.ca/">Public Knowledge Project</a>. </li> </ul> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons"></a><br>*Esta obra está licenciado com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>.</p>Editorial
https://revistas.utp.br/index.php/h/article/view/3301
<p>Editorial</p>Josélia Schwanka SalomeFernando Artur de Souza
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2024-05-062024-05-06106812Violência escolar: um estudo do estado do conhecimento no período de 2017 a 2022
https://revistas.utp.br/index.php/h/article/view/3069
<p class="western" align="justify"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;">Este artigo é resultado de um levantamento bibliográfico em artigos, dissertações e teses publicadas entre 2017 e 2022 sobre a violência escolar. Trata-se de uma sistematização do Estado do Conhecimento que comporá parte de uma tese que investiga a violência escolar entre jovens estudantes do ensino médio do Instituto Federal de Mato Grosso – Campus Cáceres, tendo como referência as suas práticas sociais. Essa pesquisa se desenvolveu com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. Foram selecionadas 28 obras hospedadas nas plataformas: BDTD, CAPES e </span></span><em><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;">SciELO. </span></span></em><em><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;">A</span></span></em> <em><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;">pergunta que guiou o estudo foi: o que</span></span></em><em><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;"> revelam as pesquisas sobre violência escolar e como se dão as práticas sociais entre jovens estudantes, suas percepções e os fatores que geram a violência escolar? A metodologia foi ancorada na análise de conteúdo em Bardin (1997), Morosini e Fernandes (2014) e Kohls-Santos e Morosini (2021), com aporte teórico sobre violência escolar em Abramovay (2002, 2005), Charlot (2002), Stelko-Pereira (2010), entre outros. A análise permitiu a construção de categorias temáticas, como: a) conceituação e outras definições da violência escolar; b) a visão dos estudantes sobre violência escolar; c) principais fatores que podem desencadear a violência escolar. </span></span></em><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;">Os resultados revelaram a dificuldade teórico-metodológica quanto a conceituação desse fenômeno em constante reconfiguração; as vozes dos estudantes como busca da verdade sobre violência escolar; a indisciplina, o preconceito nas formas de racismo, contra pessoas LGBTQIA+ que permeiam as práticas sociais nas escolas como fatores da violência escolar. </span></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Palavras-chave: </strong></span></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;">Ensino Médio. Práticas Sociais. Violência</span></span> <span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;">Escolar.</span></span></p>Suely Nobre de SousaTiago Zanquêta de Souza
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2024-05-062024-05-06106843610.35168/2176-896X.UTP.Tuiuti.2024.Vol10.N68.pp4-36A religiosidade popular nas canções de Chico Buarque
https://revistas.utp.br/index.php/h/article/view/3267
<p>A historiografia religiosa brasileira ampliou suas abordagens, nas últimas décadas, diversificando olhares, descobrindo novas facetas no entendimento de como as pessoas sentem e vivenciam a sua fé. Embora sejam muitas as religiões presentes em nosso cenário cultural, parte expressiva dos trabalhos historiográficos ainda se debruçam nas vertentes cristãs e, de forma mais acentuada, no catolicismo latino.</p>Vera Irene Jurkevics
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2024-05-062024-05-061068376510.35168/2176-896X.UTP.Tuiuti.2024.Vol10.N68.pp37-65Sequência didática para o ensino remoto de astronomia para alunos do ensino médio por meio de um minicurso
https://revistas.utp.br/index.php/h/article/view/3000
<h1>Neste trabalho propomos uma Sequência Didática para a abordagem de tópicos de Astronomia para alunos da primeira série do Ensino Médio, por meio de um minicurso realizado no formato remoto. O referencial teórico é pautado na teoria da Aprendizagem Significativa de David Ausubel, que valoriza os conhecimentos preexistentes dos estudantes, e no conceito de UEPS. O minicurso teve uma carga horária de 8 horas-aulas sendo 6 horas-aulas de atividades síncronas e 2 (duas) horas-aulas de atividades assíncronas. Tivemos um total de 8 (oito) participantes os quais eram residentes de 3 (três) municípios da região do Cariri, localizados no Sul do estado do Ceará (Antonina do Norte, Tarrafas e Araripe). A pesquisa insere-se no contexto da abordagem qualitativa e a coleta de dados aconteceu mediante observação e registro dos fatos em diário de bordo, questionários e mapas mentais. Os resultados evidenciaram que as atividades realizadas promoveram a interação de forma plena, mesmo sendo realizadas no formato remoto. Isto nos leva a concluir que a Sequência é um instrumento bastante útil para os profissionais que desejam ensinar Astronomia no formato de minicurso remoto.</h1>Maria Thais França CoelhoNoelia Souza SantosClaudio Rejane da Silva Dantas
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2024-05-062024-05-061068668810.35168/2176-896X.UTP.Tuiuti.2024.Vol10.N68.pp66-88Uma revisão sobre Assistência Técnica e Extensão Rural
https://revistas.utp.br/index.php/h/article/view/3050
<p>O trabalho em questão tem como objetivo apresentar um panorama histórico da Assistência Técnica e Extensão Rural, qual possui uma temática importante no desenvolvimento econômico e regional da agricultura, sendo responsável pela implementação e fortalecimento das políticas públicas para melhorias na renda e maior qualidade de vida das famílias rurais, por meio do aprimoramento dos sistemas de produção, acesso a recursos, serviços e renda. Desde seu surgimento na Inglaterra em meados do século XIX, os serviços de assistência técnica e extensão rural vêm passando por um processo de profundas mudança. O tradicional modelo deste serviço caiu em desuso e com isso uma nova política de Assistência Técnica e Extensão Rural passou a vigorar com mudanças no seu formato institucional, oferecendo serviços e estratégias de desenvolvimento rural. No Brasil, a renovação dos serviços de assistência técnica e extensão rural ocorreu nos finais da década de 1940, quando foi criada a Associação de Crédito e Assistência Rural (ACAR) que foram os primeiros órgãos a elaborar planos de créditos a trabalhadores rurais. Já durante a década de 1960 com a fundação da ATER, foi possível buscar novas práticas de agricultura, buscando torná-la mais revolucionária na forma de se cultivar o solo, desde desenvolver novas técnicas de cultivo, utilização de maquinários nos sistemas agropecuários. Além disso a contribuição dos serviços de extensão rural, está cooperando para o desenvolvimento da agricultura familiar, disseminando conhecimentos e novas tecnologias através da assistência técnica e extensão rural gratuita através dos serviços públicos oferecidos pelos estados e municípios.</p>Jéssica Alves NogaroliFelipe Kupicki
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2024-05-062024-05-0610688910810.35168/2176-896X.UTP.Tuiuti.2024.Vol10.N68.pp89-108Influência da iluminação suplementar de diodo emissor de luz (LED) em cultivares de alface crespa vermelha e alface americana
https://revistas.utp.br/index.php/h/article/view/3091
<p>O uso de iluminação LED para plantas tem crescido muito nos últimos anos, principalmente para o cultivo indoor, utilizando diversas combinações do espectro vermelho, azul e roxo. O objetivo deste trabalho foi utilizar a luz branca quente, a fim de simular todas as ondas do sol em um sistema de suplementação luminosa do fim da tarde ao início da noite (17:30 às 21:30 horas). As cultivares utilizadas de alface foram: americana e crespa roxa, no clima cfb para aumentar as características produtivas. Após 38 dias de tratamento foi concluído que a luz branca altera certas características para cada cultivar, no caso a alface americana obteve um maior número de folhas e momentaneamente a alface roxa obteve uma altura maior em relação á testemunha. Outro fator de relevância é que a escolha da luz branca não ocasionou problemas morfofisiológicos como em outros estudos utilizando combinações R:B, concluindo que a luz é uma alternativa segura para estudos e cultivo de produtores indoor que vão utilizar diferentes espécies.</p>Caua PorfirioCarla Pedroso MoraesAri Espindola Junior
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2024-05-062024-05-06106810912510.35168/2176-896X.UTP.Tuiuti.2024.Vol10.N68.pp109-125Fertilidade e microbiologia do solo cultivado em sistema plantio direto de hortaliças
https://revistas.utp.br/index.php/h/article/view/3118
<p style="text-align: justify; background: white;"><span lang="PT-BR">No contexto do sistema de plantio direto de hortaliças, a implementação criteriosa de plantas para cobertura do solo emerge como um fator crucial, determinando um ambiente propício ao desenvolvimento das hortaliças. Este estudo avaliou e mensurou o impacto de distintas coberturas do solo – leguminosas, gramíneas, plástico e ausência de cobertura (pousio) - sobre o pH, teor de fósforo (P) disponível, respiração basal (RBS) e biomassa microbiana do solo. A pesquisa adotou um delineamento experimental em faixas, com cinco repetições. Os tratamentos englobaram quatro modalidades de cobertura do solo: leguminosas (amendoim forrageiro), gramíneas (milheto), plástico (mulching) e pousio (sem cobertura vegetal), em combinação com dois momentos distintos de amostragem do solo (3 e 4 meses após o plantio das plantas de cobertura). Foram coletadas amostras de solo, de cada parcela, para quantificação das análises química (pH e P) e microbiológica (RBS e biomassa). O uso de mulching plástico pode afetar negativamente a acidez do solo. Já a cobertura verde com leguminosas aumentou a disponibilidade de fósforo no solo. A escolha da cobertura de solo e o período de amostragem não exerceram um impacto significativo sobre os parâmetros microbiológicos, como a respiração basal e a biomassa microbiana do solo. </span></p>Jéssica Alves NogaroliJefferson CunhaAngelo Polato
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2024-05-062024-05-06106812613910.35168/2176-896X.UTP.Tuiuti.2024.Vol10.N68.pp126-139Visão de professores universitários sobre qualidade vocal no período de pandemia Covid-19: aporte da classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde
https://revistas.utp.br/index.php/h/article/view/3266
<p><em>Introdução:</em> a clínica fonoaudiológica voltada à voz extrapola fatores anatômico-funcionais, considerando-se uma perspectiva que se afasta de um modelo biomédico, ou seja, toma, especialmente, determinantes subjetivos e sociais, como possibilita uma abordagem circunscrita na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Nesse sentido, a partir dessa abordagem, leva-se em conta aspectos biopsicossociais dos profissionais que necessitam da voz em atividades laborais, como os professores universitários, os quais atuaram de forma remota pelo distanciamento físico/social no período de pandemia COVID-19. <em>Objetivo:</em> analisar a percepção de docentes acerca de qualidade vocal durante atividade remota no período de pandemia da COVID-19, mediante a CIF. <em>Método:</em> a coleta de dados foi realizada com professores universitários de duas Instituições de Ensino Superior privadas por meio da aplicação de questionário <em>online</em>, estruturado com sete questões a partir de categorias da CIF. Realizou-se análise estatística, a fim de realizar comparação entre os sexos. Resultados: participaram 150 docentes, 93 mulheres e 57 homens. Verificou-se diferença significante entre os sexos em cinco das sete questões determinadas neste estudo, sendo que as mulheres apresentaram maior impacto relacionado à qualidade vocal durante atividade remota. <em>Conclusão:</em> participantes do sexo feminino demonstraram mais efeitos relativamente à qualidade vocal em atividade remota decorrente da pandemia COVID-19. À vista disso, destaca-se a pertinência da Fonoaudiologia abordar fatos relacionadas à qualidade vocal de docentes relevando aspetos subjetivos e sociais, o que é possível ao se abordar a perspectiva da CIF, na busca de promover saúde em ambiente laboral.</p>Ana Lucia Casini Viana KlingelfusMarlon Kleber Wutzow BozoClara Simone Ignácio de MendonçaRita de cassia Tonocchi
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2024-05-062024-05-06106814016110.35168/2176-896X.UTP.Tuiuti.2024.Vol10.N68.pp140-161Educação e trabalho: a relação entre o programa de aprendizagem no contexto neoliberal
https://revistas.utp.br/index.php/h/article/view/3270
<p>Refletir sobre a relação entre a educação e trabalho se faz necessário para entender o ser humano, sua identidade e sua própria existência. Todavia, quando essa interação é reduzida a esfera de mercadoria por meio de práticas capitalistas, como as políticas neoliberais, torna-se imperativo abordá-la criticamente. É nesse contexto que o Programa de Aprendizagem, regulamentado pela Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), com o intuito de preparar os jovens brasileiros para o mercado de trabalho, emerge como um ponto de discussão relevante. Assim, partindo de uma pesquisa bibliografia em livros e artigos, este estudo propõe discutir a relação entre o programa jovem aprendiz do Brasil e as práticas neoliberais. Como principais resultados, tem-se que é possível identificar fragmentos neoliberais no contexto histórico do programa jovem aprendiz, tais como: altas taxas de desemprego entre jovens, ampliação de contratos de trabalho por período determinado, aumento da dependência de empresas privadas para fornecer aulas teóricas, aumento da competitividade entre os jovens e a dependência do Estado com relação as empresas privadas. Tais reflexões podem ser úteis para instituições de ensino, governos e educadores, uma vez que enfatiza a importância de compreender as influências que a política pública tem na vida dos jovens. Além disso, o estudo permite questionar se o programa tem realmente alcançado seus objetivos e promove uma visão crítica sobre a nossa posição enquanto cidadãos com seus respectivos direitos e deveres.</p>Vinicius Brandani GodkeJosélia Schwanka Salomé
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2024-05-062024-05-06106816218410.35168/2176-896X.UTP.Tuiuti.2024.Vol10.N68.pp162-184Realismo como prática cinematográfica na obra de Thomas Vinterberg
https://revistas.utp.br/index.php/h/article/view/3300
<p>Este artigo investiga o papel do realismo como prática cinematográfica no contexto do cinema dinamarquês contemporâneo, com base na proposta teórica de Birger Langkjær. O objetivo é validar a teoria de Langkjær sobre o realismo, especialmente o realismo social e o realismo psicológico, e analisar sua aplicabilidade em obras recentes da cinematografia dinamarquesa. Utilizando o quadro teórico do autor, o estudo se concentra na análise dos filmes "A Caça" e "A Comunidade", ambos dirigidos por Thomas Vinterberg. Partindo do pressuposto de que os elementos tradicionais do cinema dinamarquês, conforme descritos por Langkjær, permanecem presentes em muitas produções contemporâneas, este trabalho busca demonstrar a relevância contínua da compreensão do realismo como uma prática cinematográfica distintiva para este cinema nacional.</p>Fernando Artur de Souza
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2024-05-062024-05-06106818520610.35168/2176-896X.UTP.Tuiuti.2024.Vol10.N68.pp185-206